domingo, 24 de julho de 2011

Vale a pena ler tudinho!

Gente, li esse texto e achei simplesmente perfeito! É longo, mas vale a pena!
É pra começar a semana com o pé direito, feliz!

"Se eu tivesse que escolher uma palavra – apenas uma – para ser item obrigatório no vocabulário da mulher de hoje, essa palavra seria um verbo de quatro sílabas: descomplicar. Depois de infinitas (e imensas) conquistas, acho que está passando da hora de aprendermos a viver com mais leveza:  
exigir menos dos outros e de nós próprias, cobrar menos, reclamar menos,  carregar menos culpa, olhar menos para o espelho. Descomplicar talvez seja o atalho mais seguro para chegarmos à tão falada qualidade de vida que queremos  – e merecemos – ter. 

Mas há outras palavras que não podem faltar no kit existencial da mulher moderna. Amizade, por exemplo. Acostumadas a concentrar nossos sentimentos (e nossa energia...) nas relações amorosas, acabamos deixando as amigas em segundo plano. E nada, mas nada mesmo, faz tão bem para uma mulher quanto a convivência com as amigas. Ir ao cinema com elas (que gostam dos mesmos filmes que a gente), sair sem ter hora para voltar, compartilhar uma  caipivodca de morango ou suco e repetir as histórias que já nos contamos mil vezes  – isso, sim, faz bem para a pele.  Para a alma, então, nem se fala. Ao menos uma vez por mês, deixe o marido ou o namorado em casa, prometa-se que não vai ligar  para ele nem uma vez (desligue o celular, se for preciso) e desfrute os prazeres 
que só uma boa amizade consegue proporcionar.

E, já que falamos em desligar o celular, incorpore ao seu vocabulário duas palavras que têm estado ausentes do cotidiano feminino: pausa e silêncio. Aprenda a parar, nem que seja por cinco minutos, três vezes por semana, duas vezes por mês, ou uma vez por dia – não importa – e a ficar em silêncio. Essas pausas silenciosas nos permitem refletir, contar até 100 antes de uma decisão importante, entender melhor os próprios sentimentos, reencontrar a serenidade e o equilíbrio quando é preciso. 

Também abra espaço, no vocabulário e no cotidiano, para o verbo rir.  Não há creme anti-idade nem botox que salve a expressão de uma mulher  mal-humorada. Azedume e amargura são palavras que devem ser banidas do nosso dia a dia. Se for preciso, pegue uma comédia na locadora, preste atenção na conversa de duas crianças, marque um encontro com aquela amiga  engraçada – faça qualquer coisa, mas ria. O riso nos salva de nós mesmas, cura nossas angústias e nos reconcilia com a vida. 

Quanto à palavra dieta, cuidado: mulheres que falam em regime o tempo todo  costumam ser péssimas companhias. Deixe para discutir carboidratos e afins no banheiro feminino ou no consultório do endocrinologista. Nas mesas de  restaurantes, nem pensar. Se for para ficar contando calorias, descrevendo  a própria culpa e olhando para a sobremesa do companheiro de mesa com reprovação e inveja, melhor ficar em casa e desfrutar sua salada de alface e seu chá verde sozinha.

Uma sugestão? Tente trocar a obsessão pela dieta por outra palavra que, essa sim,  deveria guiar nossos atos 24 horas por dia: gentileza. Ter classe não é usar roupas de grife: é ser delicada. Saber se comportar é infinitamente mais importante  do que saber se vestir. Resgate aquele velho exercício que anda esquecido: aprenda a se colocar no lugar do outro, e trate-o como você gostaria de ser tratada, seja no trânsito, na fila do banco, na empresa onde trabalha, em casa, no supermercado, 
na academia. 

E, para encerrar, não deixe de conjugar dois verbos que deveriam ser indissociáveis  da vida: sonhar e recomeçar. Sonhe com aquela viagem ao exterior, aquele fim de  semana na praia, o curso que você ainda vai fazer, a promoção que vai conquistar  um dia, aquele homem que um dia (quem sabe?) ainda vai ser seu, sonhe que está  beijando o Richard Gere... sonhar é quase fazer acontecer. Sonhe até que aconteça. E recomece, sempre que for preciso: seja na carreira, na vida amorosa, nos relacionamentos familiares. A vida nos dá um espaço de manobra: use-o para reinventar a si mesma. E, por último (agora, sim, encerrando), risque do seu Aurélio a palavra perfeição. O dicionário das mulheres interessantes inclui fragilidades, inseguranças, limites.  Pare de brigar com você mesma para ser a mãe perfeita, a dona de casa impecável, a profissional que sabe tudo, a esposa nota mil. Acima de tudo, elimine de sua vida o desgaste que é tentar ter coxas sem celulite, rosto sem rugas, cabelos que não arrepiam, bumbum que encara qualquer biquíni. Mulheres reais são mulheres imperfeitas. E mulheres que se aceitam como imperfeitas são mulheres livres. Viver não é (e nunca foi)  fácil, mas, quando se elimina o excesso de peso da bagagem (e a busca da perfeição  pesa toneladas), a tão sonhada felicidade fica muito mais possível."

BOA SEMANA A TODAS!
grande beijo!

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Ignorância

Ando pesquisando muito ultimamente ( ...) Estou com umas ideias novas e tô querendo confirmar  alguns conceitos  e crenças minhas investigando o trabalho de  outras pessoas, e é claro, a partir daí, construir  e fundamentar meus até então, "achismos"... hehehe

Olha só que bacana o que encontrei...

"Penso que não se deve ter medo de ser ignorante, e sim procurar
multiplicar esses momentos de ignorância, porque o que interessa
é justamente a passagem da ignorância absoluta para a descoberta
de algo novo. Considero que o verdadeiro perigo está em nos
tornarmos competentes."
(Ginzburg, 1990, p. 257)


Para o historiador, o que existe de realmente excitante em uma investigação é o momento da ignorância absoluta.

o.O 

(show!)

terça-feira, 17 de maio de 2011

...sobre o que vem sendo aprendido do projeto de higiene bucal



Sobre o Fio-Dental:

"É pra passar lááá no fundo do dente pra tirar a carninha que incomoda!"


hehehehe...
Gentch, eles têm 3 aninhos...




beijo!
(Viram que luxo esse fio-dental? "Cupcake" hehehe... em homenagem à Nina!)

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Merenda

Olá pessoal!
O que vocês acham da merenda escolar brasileira? A nossa realidade regional é bem diferente da mostrada pelo Fantástico...


Mas mesmo assim, será que estamos realmente próximos do ideal, ou ainda há muito pra se fazer?
Estou escrevendo um artigo acerca desse assunto, a opinião de vocês com certeza irá me ajudar, mesmo que não estejam em contato com esse meio, seria interessante saber o que pensam as pessoas que vêem a escola/creche "de longe"...

:) beeijo!

segunda-feira, 9 de maio de 2011

On a diet!

Gente querida! (Olha só, já tem 10 'gentes' por aqui!) hehehe
Sorry pelo abandono! (Tá tão difícil manter isso aqui em dia! por que será?!)

Na verdade, tô meio sem nada interessante pra postar, mas pintou aquela vontade de escrever :)
Venho compartilhar com vocês a experiência que estou passando pelas últimas duas semanas: estou de dieta! hehehe... Não que eu tenha muita coisa a perder, (todo mundo fica louco quando falo que estou fazendo um regiminho), mas sabe quando você não está se sentindo bem com seu próprio corpo? Sei lá, as roupas não ficam mais como antes, sobra um pouquinho aqui, ali... Coisa de uns 3 ou 4 quilinhos, mas incomoda!

Pois lá fui eu, bela e formosa, até uma nutricionista que, por sua vez, me receitou um cardápio mais belo ainda. Fui ao mercado, comprei todas aquelas coisas "lights", "offs", "0%", etc... estava muito empolgada! Fiz tudo certinho como manda o cardápio na primeira semana, depois, pro meu azar, veio a Páscoa: Aff! Ninguém resiste um chocolatinho do coelho né?! fala sério... aí, digamos, depois de 15 dias, não deu muito resultado na balança, o que me deixou um pouco frustrada, confesso. Mas fiquei bem feliz pois perdi em medidas: barriga, quadril e pernas! A nutric. explicou que não é só o resultado da balança que indica se você está no peso ideal ou se emagreceu, mas também as medidas localizadas e de gordura.... fiquei mais aliviada =)

É fácil você começar um regiminho. Cortar algumas coisas do cardápio como massas e doces por uma, ou duas, ou três semanas. O duro é você comer assim sempre. E o meu principal objetivo com tudo isso é realmente APRENDER a comer. Saber comer quantidades reduzidas de coisas saudáveis e, de vez em nunca, correr pra um docinho, afinal, ninguém é de ferro!

E aí, alguém de vocês já se aventurou numa dessas?

besos

quinta-feira, 10 de março de 2011

Ziraldo

Vamos ao que interessa!
Agora o carnaval já passou, não tem mais desculpa pra nada, booora trabalhar!
(até parece! esse negócio do ano só começar depois do carnaval, pode funcionar lá pro nordeste, porque aqui o povo vira o ano trabalhando!)

Enfim, não é nenhuma novidade, mas clássico é coisa boa, e nunca é demais a gente lembrar deles. É de 83 a primeira edição da coleção Corpim, de Ziraldo. Cada livro da coleção descreve de maneira inédita, irreverente e literária algumas partes do corpo humano. É muito legal contar, dramatizar, fazer leituras coletivas com as crianças, enfim, dá pra pintar e bordar com as histórias... viajar na imaginação.

Eu estou trabalhando com eles no momento, já que estou desenvolvendo o projeto "Quem sou eu? Descobrindo o meu corpinho". Dá pra baixar os livros gratuitamente pela internet e depois imprimir em tamanho grande e emplastificar. Ou adquirir pelo site também, vale a pena!

As capas já são bem alegres e sugestivas... 


(O mais divertido é o Rolim, na minha opinião é claro. A forma como é escrito é bem gostosa de contar, parece poesia mesmo, e é muito bacana ouvir e ver as crianças procurando os seus "rolins" hehehe...)






Até mais ver!

terça-feira, 8 de março de 2011

Carnaval pra mim? É sempre assim:
Agenda lotada de anotações e rabiscos,
de tarefas, de ideias...
'Vontades' que programei pra mim mesma!

Coisas que exigem certa reflexão antes da ação,
criatividade e imaginação,
só dá pra se fazer assim,
quando se tem vários dias de folga...
Pois, na correria do dia-a-dia,
é na correria.

(E isso não é uma poesia!)

[: